#NadaComoUmaCerveja

A saúde é
prioridade!

Você sabia que o teor alcoólico e a composição da bebida estão relacionados diretamente com a saúde?

Existem diversos estudos nacionais e internacionais que comprovam os diferentes efeitos adversos do consumo de bebidas com maior e menor teor alcóolico. Confira:

Tempo de absorção

A absorção do álcool pelo corpo é mais rápida quando a concentração de álcool na bebida é de 20% a 30%, segundo estudo científico publicado em conceituada revista acadêmica britânica. Isso significa que bebidas acima de 20% de concentração alcoólica, como os destilados, aumentam os níveis de álcool no sangue mais rapidamente do que bebidas com menor ABV (álcool por volume), como a cerveja (3%-5%). Quanto maior o teor alcoólico, mais rápida a absorção, resultando em maiores danos à saúde humana.

O Relatório Global sobre o uso de impostos sobre o álcool, realizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), informa que a tributação com base no teor alcoólico é o melhor modelo para reduzir os danos causados pelo consumo nocivo de álcool. Essa forma de tributação incentiva a reformulação dos produtos pela indústria na criação de bebidas com baixa quantidade de álcool ou versões sem álcool.

Todo álcool
é álcool?
Claro que não.

Já a cerveja...

Onde entra a tributação com base no teor alcoólico nessa história?

Proteger a saúde pública deveria ser a prioridade também do modelo tributário de um país, e essa visão de diferenciar as bebidas pela sua graduação alcoólica desencoraja o consumo nocivo e promove a saúde pública. Isso porque tributa as bebidas de acordo com a externalidade negativa de cada uma delas: a quantidade de álcool.

Tributar por ABV (álcool por volume) é uma medida comprovada em políticas públicas de governos no mundo inteiro para a redução do consumo exagerado de álcool.

Por isso, quanto maior o teor alcoólico,
maior deve ser a tributação!

Atualizações em breve.